PREGÃO ELETRÔNICO. EMPRESAS FATURANDO EM PLENO ISOLAMENTO SOCIAL

A pandemia causada pelo CORONAVÍRUS empurrou os empresários brasileiros para um dilema desagradável , embora necessário e inevitável: manter a prática tradicional e confortável de seus negócios ou se adaptar à nova realidade para tentar sobreviver durante e após essa verdadeira bomba que caiu na realidade nossa de cada dia.

Agora perceba, algumas atividades não estão sofrendo tanto como outras os efeitos da crise. Segundo o SEBRAE-SP, as empresas que já possuíam uma atuação online e infraestrutura montada para entregas em domicílio não estão reclamando tanto quanto as que não promoveram a digitalização de seu negócio antes.

Especialistas vão além e afirmam que a pandemia trouxe uma transformação permanente nos padrões de consumo. Ou seja, haverá uma modificação no comportamento dos consumidores após a crise sanitária, o que implicará no fortalecimento de empresas (sobretudo micro e pequenas) que souberam transferir toda ou grande parte de sua atuação para a internet.

Outro ponto que chama atenção nesse momento é uma migração na busca por insumos. Empresas e investidores têm se voltado para o mercado interno em razão dos altos preços encontrados nas importações.

O economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Rafael Cagnin, acredita que haverá algumas mudanças no País. Para ele, as empresas vão ampliar o número de fornecedores para diminuir a dependência de fabricantes externos, segundo informa a Agência Terra.

Portanto, a realidade está instalada. Só não muda quem não quer.

O MERCADO PÚBLICO GOVERNAMENTAL COMO FONTE DE NEGÓCIOS E RECEITA.

Um ponto muito importante a ser considerado pelos empresários brasileiros é a realização de negócios com o setor público.

Para se ter uma ideia do tamanho desse mercado, até o momento (estamos em 05 de maio de 2020), o Governo Federal comprou ou contratou o equivalente a R$ 34,6 BILHÕES de reais. Destes, R$ 20,2 BILHÕES foram aquisições realizadas junto MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

É isso mesmo: o Governo Federal realizou compras ou contratou serviços de micro e pequenas no valor de 20,2 BILHÕES DE REAIS !!!!!!

Isso considerando APENAS o Governo Federal. Estados e Municípios, se levados em consideração, aumentam em muito o valor.

Se tomarmos como exemplo o Estado de Minas Gerais, teremos, de acordo com o Portal da Transparência do Governo, um total de R$ 130 milhões gastos apenas com a modalidade de licitação denominada Pregão. Quer dizer que o valor todo foi gasto para aquisição de bens e serviços comuns, sem contar as demais modalidades de licitação.

Lembrando que esses valores se referem apenas ao período entre 01 de janeiro e 05 de maio de 2020.

Temos um outro artigo onde abordamos os motivos que deveriam fazer você começar a participar de licitações AGORA! Clique aqui

Como se vê, o mercado de negócios públicos é gigantesco, dinâmico e sólido. A opção por ficar de fora deste setor é bem pouco sábia, principalmente em razão da profunda crise financeira que enfrentamos e que deve piorar em poucas semanas.

Mas o mercado público tem, também, um benefício totalmente alinhado com as exigências da crise sanitária que assola o mundo: o Pregão eletrônico !

PREGÃO ELETRÔNICO – PRÁTICO, SEGURO E UMA PODEROSA FERRAMENTA DE NEGÓCIOS COM O SETOR PÚBLICO

O Pregão eletrônico é uma modalidade de licitação onde a empresa interessada compete com outras para vender ou contratar com um órgão público. E o melhor é que faz isso de forma eletrônica, via internet, totalmente online, segundo regras estabelecidas no Decreto 10.024/2019.

Com o pregão eletrônico, a empresa mantenha uma linha aberta de novos negócios que e oportunidades que surgem diariamente. A competição é segura e os resultados muito palpáveis.

A ferramenta permite que uma empresa possa ter exclusivamente o Governo, Federal, Estadual ou Municipal, como cliente, sem precisar sequer de ter um endereço físico para atuação.

Isso faz do pregão eletrônico um instrumento seguro de vendas, inclusive levando em conta a obrigação de isolamento social imposta pelo CORONAVÍRUS.

Vemos essa modalidade de licitação como um meio fundamental para recuperação da saúde financeira das micro e pequenas empresas, pois requer baixo investimento, gera imediata redução de custos, na medida em que não necessita de um grande número de funcionários, e PODE SER OPERADO DE DENTRO DE CASA, ou escritório, enfim, qualquer lugar onde você tenha um computador com acesso a internet, o que reduz gastos de manutenção com o ponto comercial.

E é preciso entender que vender para o governo é SEMPRE uma alternativa interessantes. Afinal, ele sempre compra, compra muito e compra de tudo. Ter um ou vários órgãos públicos como clientes permanentes de seu negócios é uma garantia de caixa que poucos setores do mercado podem oferecer, talvez apenas o setor de exportação possa competir com o Governo. E você pode navegar nos dois, nada impede. Mas é preciso estar preparado.

A preparação é a mesma que você precisa fazer para conquistar um novo mercado qualquer, mas, nesse caso do pregão eletrônico, é preciso conhecer bem a sistemática e metodologia das licitações pública. É simples, e nós sempre falamos e damos dicas sobre isso aqui no blog.

Então, vamos começar a recuperar a economia dando fôlego novo a empresa e, com isso, conquistar novos horizonte ingressando em um mercado que gera bilhões de reais ao ano?

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